“Uma flor que murchou, Outra mais que floriu, Uma abelha que zumbiu, Um veículo que passou, Um insecto que saltou, Um rebanho que se espanta, O eco duma garganta, Um apito, um som disperso, Tudo diz o mesmo verso Desde o insecto à planta.
Manuel António Castro (poeta alentejano, 1885-1972)
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